29 de jun. de 2011

Giullia , filha de Sheila Carvalho fez aniversário! Confira!

Hoje vai ser uma festa... Bolo e guaraná, muitos doces pra você... É o seu aniversário... Vamos festejar e os amigos receber... Mil felicidades e amor no coração, que a sua vida seja sempre doce emoção. Bate bate palma que é hora de cantar... Agora todos juntos vamos lá! Parabéns!... Hoje é o seu dia que dia mais feliz!!!

Giullia, filha da minha amiga Sheila Carvalho fez aniversário... e nós da "escolinha do Gugu", estivemos presente, comemorando ao lado de Sheila, o niver de sua baby...

Confira as fotos!!!
...
Geisy e meu esposo...


Fifi... e Dona Sylvia


Eu e minha mamãe...




Eu, Osako e Boca






Sylvia, mamãe e India





Alexandre (esposo), Sylvia e mamãe




Galera de Sucesso!
"A você criança...
Um beijinho e um abracinho, com as bençãos do Papai do Céu..."

Perfil Falso no Twitter! Cuidado!!!

ATENÇÃO!!!

Um perfil falso do twitter circula na rede...
A pessoa, diz frases feitas, cria, inventa... Tudo se fazendo passar por Sylvia Design.
Porém o twitter é FALSO!

Até o dia 21/06 Sylvia ainda NÃO possuía conta alguma na rede.

Logo após, foi criado seu perfil oficial:


PERFIL FALSO:


DENUNCIE!!!

26 de jun. de 2011

Qual é o personagem mais engraçado da Escolinha do Gugu?

O site da Rede Record, (Programa do Gugu) está com a seguinte enquete:

Qual é o personagem mais engraçado da Escolinha do Gugu?

E a resposta é.... 

Dona Sylvia Design....... 

"Afinal, quem não pode é pobre, rico pode tudo!!!" rsrs...

Se você, assim como nós, acredita que Sylvia, a "poderosa, gostosa e ricosa" da escolinha faz o personagem mais engraçado, acesse o link abaixo e deixe seu comentário!



Escolinha do Gugu!

Confira abaixo Fotos e videos da "poderosa, gostosa e ricosa" Dona Sylvia na escolinha do Gugu!

Todo domingo as 18 horas na Rede Record. CONFIRA!!!









Fantasia de mulher-gato traz fama e dinheiro a comerciante!

Foto: Amana Salles/Fotoarena

Quando conseguiu seu primeiro emprego em São Paulo, como empacotadora no departamento de brinquedos de uma loja, ela precisou fazer um crachá onde constaria seu nome. O verdadeiro é Josefa. O problema, segundo ela, era que este nome não serviria para seu objetivo de vida: destacar-se. Então, ela escolheu Sylvia. Por que com “y”? “Eu achei que era diferente, como eu. Nunca quis ser igual aos outros”, afirma Sylvia Araújo, ou melhor, Sylvia Design.
Josefa Araújo, que se tornou a Sylvia Design, em uma de suas lojas na zona norte de São Paulo
“As pessoas me chamam de Sylvia Design. O nome das minhas lojas virou o meu. Eu adoro. Significa que todo mundo conhece minha empresa. Afinal, são meus clientes e meus fãs que fizeram de mim o que sou hoje”. E olha que não é pouca coisa. A empresária tem seis mega-lojas em São Paulo, que atendem mais de três mil clientes por mês, e é uma “máquina de vender móveis”, como todos que convivem com ela a definem. No último “bota-fora” feito pela loja, todos os móveis poderiam ser pagos em até 12 vezes. Um jogo de sofá ou uma mesa de jantar com seis cadeiras custavam R$ 2.388,00, por exemplo. Já uma mesa com quatro cadeiras para varanda era vendida por R$ 1.788,00.
Mas a vontade de se destacar termina na hora de revelar seu faturamento – a cearense nunca revelou quanto ganha com sua empresa, e nem pretende mudar de ideia. Entre as condições para conceder uma entrevista ao iG, estavam a de não revelar detalhes do apartamento em que vive, um imóvel de luxo em localização improvável da zona norte de São Paulo; nem de outros de seus bens, como o automóvel de mais de R$ 300 mil que ela mesma dirige para ir trabalhar.
Sylvia foge da palavra “rica”, como de qualquer revelação sobre seu patrimônio. “Não uso a palavra ‘rica’. Eu acho que sou uma empresária muito bem-sucedida. Mas eu ralei muito para conquistar tudo que tenho. Comecei do nada e trabalhava de domingo a domingo. Agora posso parar na sexta-feira. Começo a ter condições de curtir um pouco a vida. Não sou deslumbrada. Não compro nada só porque tem marca”.

Foto: Amana Salles/Fotoarena
Sylvia durante a gravação de um dos comerciais de sua rede
Sempre atenta a uma câmera de TV, não esconde que adora aparecer. “Eu gosto de dar autógrafos e de tirar fotos. Amo ser reconhecida nas ruas”, diz. A rotina de “celebridade” vivida por Sylvia hoje contrasta, e muito, com seu passado. “Como alguém que andava no lombo de um jegue porque não tinha outra opção poderia imaginar que iria ter uma rede de lojas e ficar famosa? Comprar um carro, por exemplo, não passava pela minha cabeça. Nem carteira de habilitação eu achava que iria tirar um dia”, diz.

Tem que pensar como ‘patrão’

A história de vida desta nordestina é daquelas difíceis de acreditar. A comerciante nasceu em um sítio de pequena cidade de Barro, no Ceará. “Hoje a cidade tem mais de vinte mil habitantes, mas na época que eu vivia lá eram só oito mil”. Sylvia faz questão de reforçar a ideia de que jamais se esqueceu ou teve vergonha de sua origem. Mas não esconde uma certa tristeza quando relembra o sofrimento do pai, que trabalhava na roça para sustentar os sete filhos. “Nunca faltou comida em casa, mas éramos muito pobres. Meu pai trabalhava de sol a sol para que eu e meus irmãos tivéssemos o que comer. Eu sempre quis dar uma vida melhor para meus pais e hoje eu consegui. Meu pai tem cuidados médicos 24 horas por dia”, diz.
É visível a gratidão da empresária pela criação que recebeu. Ela conta que dentro de sua casa honestidade não era qualidade, e sim uma obrigação. “Tiro uma semana de férias a cada seis meses para visitar meu pai no Ceará. Durante este tempo eu só me dedico a ele”.
Ela veio para São Paulo quando tinha 16 anos para ajudar uma irmã. A viagem do Ceará para a capital paulista foi bem longa. Durante três dias e duas noites alimentou-se apenas de frango assado com farinha no ônibus.
Logo que chegou, arrumou o primeiro emprego, empacotando brinquedos. De lá, Sylvia seguiu para lojas do ramo moveleiro. Não saiu mais. Depois de dezessete anos como gerente de vendas, muitos deles numa loja que viria a se tornar sua concorrente no futuro, a empresária conseguiu comprar seu primeiro apartamento e depois começou a poupar para algo mais ousado. Quando a poupança atingiu a quantia de oito mil reais resolveu que iria deixar um bom emprego com salário estável para abrir o seu próprio negócio.

Foto: Amana Salles/Fotoarena
Cabelo e maquiagem para encarnar a Sylvia Design
“Eu fui gerente durante anos e já entendia muito do ramo. Todos os fornecedores me conheciam e acabei usando isso para abrir o meu próprio negócio. Eu sempre falo para os meus funcionários: tem que pensar como patrão. Se pensa como vendedor, vai morrer vendedor. A gente tem que querer sempre mais da vida. Não sou egoísta e gosto quando vejo as pessoas progredindo”.
Hoje ela comanda mais de 250 funcionários e gosta de controlar tudo de muito perto. Um segundo centro de distribuição também está sendo construído para atender às necessidades da rede. “Eu não penso em expandir mais porque não quero que os negócios saiam do meu controle. Quanto mais a gente cresce, mais difícil fica para cuidar de tudo. Mas estou sempre mudando de opinião. Nada é definitivo”, afirma.
Sem vergonha de se expor
Quando resolveu mostrar sua empresa na televisão, ela se viu com um problema e logo veio a solução. Aliás, o raciocínio rápido da empresária impressiona. “Eu não tinha dinheiro para fazer inserções suficientes para me tornar conhecida. Precisei achar um jeito de me diferenciar”. Foi aí que ela começou a usar fantasias para anunciar seus móveis. A mais marcante, e que acompanha a marca até hoje, foi a de mulher-gato.
A loja Sylvia Design tornou-se conhecida graças aos comerciais de TV. Investir pesado em propaganda é um dos diferenciais da rede. E, como não poderia ser diferente, Sylvia é a grande estrela. Faz tudo de improviso nas gravações. Ela grita, pula e muge para anunciar um sofá de couro de vaca. Além, claro, dos já famosos “méééééaaauuuuuu” e “é só pra janeeeeeero”!

Foto: Amana Salles / Fotoarena
Sapato rasteiro, só quando visita o Ceará
Mas que ninguém se engane: Sylvia Design é diferente de Sylvia Araújo. A primeira é um negócio. A segunda é a empresária que comanda tudo com mãos de ferro. Tem um tom de voz mais baixo que o usado nos comerciais. É teimosa e, muitas vezes, autoritária, como ela mesma reconhece.
A empresária sabia bem o risco que corria de ser ridicularizada. “Quem tem coragem de ir ao programa do Jô Soares vestida de mulher-gato? Eu tive. Eu sabia que podia dar muito certo ou muito errado. Tinha noção que muitos me criticariam, como alguns fazem até hoje. Se não for crítica construtiva, eu ignoro e pronto”.
Academia e drenagem
A morena bonita e muito vaidosa não gosta de falar sua idade. “Eu fico na base do ‘se me dão’. Se as pessoas me dão uns dois ou três anos a menos do que tenho, já estou lucrando”, diverte-se.
Sylvia diz que sua rotina mudou radicalmente há três anos, quando teve problemas sérios de estresse e estafa. Ela não conseguia mais se desligar dos problemas da empresa e nem dormir. “Eu fiquei muito mal. Queria apenas ter uma boa noite de sono. Meu médico me aconselhou a desacelerar um pouco e foi o que fiz”.
Desacelerou, mas nem tanto. Ainda trabalha 10 horas por dia. Sylvia acorda às oito da manhã e vai para seu escritório. Depois, visita algumas lojas e segue para a academia três vezes por semana. Também faz drenagem linfática. “Tenho uma genética muito boa. Nunca fiz muitos tratamentos estéticos”.
“Só uso rasteirinha quando vou para o Ceará, porque a cidade é de paralelepípedo e meu salto fica preso. Acho que a mulher fica mais feminina e elegante de salto alto. O meu eu não dispenso por nada. Eu realmente gosto muito de sapatos”. Quantos ela tem, não revela, mas está prestes a doar mais de cem pares que não usa mais.
Sylvia também gosta de restaurantes. Ela não dispensa comida nordestina e uma boa churrascaria. “Tem vários lugares que vou sempre com a minha família”. Mas, no fim, a rotina segue sendo simples. Pela primeira vez, planeja uma viagem ao exterior. “Nem passaporte eu tinha. Peguei o meu não faz muito tempo”. Agora ela quer visitar a Disney e Nova Iorque.

24 de jun. de 2011

Sylvia Design

" Sylvia Design atuando há vários anos no mercado moveleiro, leva até você uma completa linha de móveis e decorações que vai do básico ao arrojado do clássico ao contemporâneo com muito bom gosto. Sempre visando à qualidade de seus produtos para lhe oferecer o que há de melhor e sempre com o menor preço.

A Sylvia Design gostaria de ver você vivendo e aproveitando do conforto e aconchego que nossos móveis vão lhe proporcionar. Vá agora mesmo em uma de nossas lojas e comece a viver melhor."



Empresária Sylvia Design fala de seu jeito inovador de vender móveis no Programa do Jô.

Durante sua entrevista, Sylvia contou passagens de sua vida, falou de seus pais que ainda moram no Ceará e das confusões dos clientes que não acreditam que a garota-propaganda seja a proprietária da loja. 
Também foram exibidos alguns trechos de suas propagandas. 
Sylvia e Coelhão fizeram até uma demonstração de venda com o sofá do programa e até do sexteto.

Vale a pena rever!!!


Os comerciais de TV renderam fama e riqueza a Sylvia Araújo.

Ela não participou de nenhum reality show, mas virou celebridade instantânea. A fama repentina de Sylvia Araújo, proprietária da loja de móveis que leva seu nome – Sylvia Design –, aconteceu devido ao seu comercial no canal MixTV. São 32 inserções de um minuto e meio a cada 24 horas, pelas quais paga 80 000 reais por mês. Chamam a atenção dos telespectadores pela performance da garota-propaganda, como se dizia no passado: ela grita as ofertas e ressalta principalmente as condições de pagamento, sempre muito facilitadas, além de apelar para draminhas familiares ("Comprem porque mamãe quer um Fusca de presente"). Usou fantasias variadas ("Quando visto a de mulher-gato, o movimento dobra").

Pessoalmente, percebe-se que ela não encarna um personagem na telinha. A comerciante, nascida Josefa Adecilda, 38 anos, age na vida real exatamente como a mulher excêntrica que vai ao ar. Fala alto, desafina os agudos, adora bijuterias e sapatos altíssimos, usa lentes de contato azuis e não dispensa estampa de oncinha nas roupas. Jura que faz o que bem entende. "Gravo meus comerciais sem ensaiar", diz. "Até ateei fogo em sofá, para anunciar queima de estoque." No site de vídeos YouTube, os internautas colocaram à disposição algumas de suas firulas. Uma delas foi vista mais de 6.000 vezes. "Sei que me chamam de maluca, mas pelo menos me destaco", afirma. De fato. Tanto que os outros 130 anunciantes da MixTV gostaram da idéia e também quiseram fazer comerciais vestidos de personagens de desenhos e de histórias em quadrinhos. Mas a emissora decidiu vetar esse tipo de propaganda, o que obrigou Sylvia, pelo menos por enquanto, a aposentar a roupa de gatinha feita com vinil preto.Natural do Ceará, ela veio para São Paulo com 16 anos, em 1985, para tentar a sorte. Conseguiu uma vaga de vendedora de móveis na Rua Teodoro Sampaio em troca de um salário mínimo. 
Abriu a primeira loja só dezessete anos depois, na Avenida General Ataliba Leonel, em Santana, com o modesto capital de 8 000 reais. "Lá, eu era a única funcionária: recebia os clientes, fazia faxina, atendia telefone...", conta. Hoje, a situação é bem diferente. A morena tornou-se proprietária de quatro lojas (a maior, na Raposo Tavares, tem 1 200 metros quadrados), comanda 100 funcionários, guarda em seu estoque cerca de 20 000 móveis e vende 7 500 deles por mês. "Sou uma vencedora", alardeia. A vida realmente é boa para ela, que pôde fazer lipoaspiração na barriga e nos braços, é dona de uma coleção de 120 sapatos, tem um closet lotado de peças da Rua José Paulino e passa as férias de verão na Costa do Sauípe. Sua rotina, entretanto, não é fácil. "Trabalho sete dias por semana, mais de doze horas por dia", afirma Sylvia, que não pretende ficar muito mais tempo nesse mercado. "Quero curtir minha vida, meu filho", afirma. "Mas sei que minha loja vai deixar saudade."


Reportagem Revista Veja SP: 10/10/2007.